CREAS Eunápolis/BA
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Saiba mais sobre a violência contra mulher em nosso país.
Destaques da Pesquisa sobre Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher 2011 - DataSenado
66% das brasileiras acham que a violência doméstica e familiar contra as mulheres aumentou, mas 60% acreditam que a proteção contra este tipo de agressão melhorou após a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)
Realizado em 2011, o levantamento indica que o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha cresceu nos últimos dois anos: 98% disseram já ter ouvido falar na lei, contra 83% em 2009.
Medo e rigor da lei impedem denúncias
Medo e rigor da lei impedem denúncias
O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores.
Para 64% das mulheres, o fato de a vítima não poder mais retirar a queixa na delegacia também faz com que a maioria das mulheres deixe de denunciar o agressor.
A pesquisa mostra que 57% das entrevistadas declararam conhecer mulheres que já sofreram algum tipo de violência doméstica.
O tipo de violência que mais se destaca é a física, citada por 78%; em segundo lugar aparece a violência moral, com 28%, praticamente empatada com a violência psicológica, 27%.
Álcool e ciúmes são apontados como principais causas
Álcool e ciúmes são apontados como principais causas
Entre as mulheres que afirmaram já ter sofrido algum tipo de violência e que citaram, espontaneamente, o motivo da agressão, embriaguês e ciúmes foram os mais lembrados.
Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
Quase a totalidade das entrevistadas, 96%, entende que a Lei Maria da Penha deve valer também para ex-namorado, ex-marido ou ex-companheiro.
"A maioria das mulheres agredidas, 67%, informou não conviver mais com o agressor, mas uma parte significativa, 32%, ainda convive e, destas, segundo a pesquisa, 18% continuam a sofrer agressões. Dentre as que disseram ainda viver com o agressor e ainda serem vítimas de violência doméstica, 40% afirmaram ser agredidas raramente, mas 20% revelaram sofrer ataques diários", diz a reportagem da Agência Senado.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
NÃO SE CALE, DENUNCIE!
Diga não a violência contra crianças e adolescentes.
QUEM NÃO DENUNCIA, TAMBÉM VIOLENTA!
Poderia ser você ou seu filho, não permita que essas crianças sofram, enquanto nós podemos fazer algo tão simples, que é somente denunciar, não precisa nem se identificar, disque 100 e ajude uma criança a ser feliz.
DIGA NÃO A TODO TIPO DE VIOLÊNCIA.
A PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA MERECE RESPEITO!
UM DIA VOCÊ TAMBÉM SERÁ IDOSO, COMO VOCÊ GOSTARIA DE SER TRATADO?
FAÇA O BEM HOJE PARA QUE AMANHÃ TE FAÇAM TAMBÉM.
FRACO NÃO É QUEM APANHA, MAS SIM AQUELE QUE BATE EM QUEM NÃO PODE SE DEFENDER PARA SE SENTIR FORTE.
INFELIZ É AQUELE QUE PRECISA FERIR PARA SE SENTIR ALGUÉM.
NO FIM, NADA MAIS É DO QUE UM POBRE INFELIZ.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
11 de Outubro dia do Portador de Deficiência Física
Pela ordem, as deficiências mais comuns são visual, motora, auditiva e mental.
Multiplicam-se as iniciativas de apoio ao deficiente e defesa de seus diretos. A luta de todos nós pelo aumento das condições de acessibilidade nas ruas, calçadas, prédios, pontos turísticos, áreas de lazer, meios de transporte e até no ambiente digital, entre outros, representa um grande exemplo de solidariedade.
O acesso dos deficientes à cidadania, à educação e ao mercado de trabalho, de forma a impedir que suas incapacidades encubram suas habilidades, é também uma questão de respeito ao ser humano. Afinal, somos todos diferentes, mas temos igual direito à dignidade.
Multiplicam-se as iniciativas de apoio ao deficiente e defesa de seus diretos. A luta de todos nós pelo aumento das condições de acessibilidade nas ruas, calçadas, prédios, pontos turísticos, áreas de lazer, meios de transporte e até no ambiente digital, entre outros, representa um grande exemplo de solidariedade.
O acesso dos deficientes à cidadania, à educação e ao mercado de trabalho, de forma a impedir que suas incapacidades encubram suas habilidades, é também uma questão de respeito ao ser humano. Afinal, somos todos diferentes, mas temos igual direito à dignidade.
"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." - Hallahan e Kauffman, 1994
Todos temos deficiencias, algumas são visíveis, porém outras não podemos ver, apenas sentir: o preconceito.
Aprenda a se colocar no lugar do outro e trate-o como você gostaria de ser tratado, com amor e respeito.
Violência contra a pessoa portadora de deficiencia é crime, denuncie!
Disque 100.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
CAMPANHA 18 DE MAIO 2011
Neste ano foi realizado um encontro com as autoridades da cidade para firmar parcerias no intuito de aperfeiçoar os serviços aos nossos usuários.
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